sexta-feira, setembro 28, 2007

Despedida

Na impossibilidade de pessoalmente poder despedir de todos os colegas e amigos, não vos havia ainda dito ainda nada porque foi muitíssimo difícil tomar esta decisão.
Infelizmente, gostaria de comunicar a todos que agarrei uma nova oportunidade de trabalho. Sei que nada se constrói sozinho e, principalmente, sem ajuda de amigos como vocês, por isso vou sentir saudades de todos.
Obrigado a TODOS por todo este tempo que trabalhei convosco, sem vocês tudo seria mais difícil.
Desejo-vos grandes conquistas na vida! Lutem e façam a diferença.

E nunca se esqueçam de mim.
A minha escolha é tão só por uma melhor qualidade de vida e oportunidade de crescimento profissional. Saio no final do próximo mês .
A decisão que tomei deve-se ao facto de ter respondido ao anúncio em anexo, o qual faço questão de vos enviar para perceberem como tenho razão na minha decisão.
Até Sempre!

O padre e o rabino

O padre, passeando em Paris, encontra um rabino, amigo seu, e conta-lhe:
- Descobri um truque para comer à borla em óptimos restaurantes.
- Boa ! Como é ?
- Vou a um restaurante bastante tarde, peço uma entrada, o prato principal, queijos, sobremesa e fico um tempão tomando um café, um conhaque e fumando um bom charuto e espero que fechem. Como não saio do lugar enquanto erguem as mesas e colocam as cadeiras em cima para varrer, vem o criado e pergunta-me se posso pagar a conta, porque já está na hora de se irem embora. Então respondo: "Mas eu já paguei ao seu colega que já se foi embora."
É assim, simples.
O rabino pergunta se podem ir jantar juntos no dia seguinte.
- Mas com certeza - diz o padre.
Na noite seguinte os dois amigos vão a um restaurante: entrada, prato principal, queijos, sobremesa, etc. Quando chega a hora de fechar, o criado aproxima-se e pergunta se pode trazer a conta. O padre diz:
- Sinto muito, mas já pagamos a um colega seu que já se foi embora.
E o rabino acrescenta:
- Estamos só à espera do troco.

Sozinho em Lisboa!

Quando o José Sócrates acordou descobriu que estava sozinho no Palácio de S. Bento. Não havia ajudantes de ordens. Não havia ministros, não havia cozinheiros. Nem contínuos, nem mesmo os seus mais fiéis assessores e ministros mais próximos ele encontrou. Não havia ninguém.
José Sócrates pegou no carro e saiu para dar uma volta pela cidade para ver se encontrava alguém.
Mas a cidade estava deserta. Não havia ninguém nas elegantes avenidas de Lisboa, e ele voltou para o palácio muito preocupado. Daí a pouco, o telefone tocou. Era o António Costa.
- Zé? -disse o António Costa. - És tu?
- Sim, sou eu. Mas o que é que se passa? Não está ninguém aqui em Lisboa? O que houve? Assim, não pode. Assim, não dá!
- É claro que não tem ninguém aí. Nem em Lisboa nem no resto do país, meu amigo. Tu não te lembras do teu discurso de ontem à noite na televisão? Tu descontrolaste-te e disseste que quem não estivesse satisfeito com o teu governo "se fosse embora " que mudasse de país.
- Eu??? Eu disse isso?! E agora?... Então ficamos só nós dois aqui em Portugal?
- Nós dois, uma ova!! Eu estou a telefonar de Paris...

Estagiário sofre...

O presidente de uma grande empresa, sentado em sua enorme sala e sem absolutamente nada para fazer, começa a pensar sobre o que é trabalho e o que é lazer em seu dia-a-dia. Após uma enorme lista de diversões ele chegou ao item "transar a esposa", com a qual já está casado há 15 anos.
Sem conseguir concluir ao certo se transar com sua esposa é trabalho ou prazer ele chama o vice-presidente em sua sala.
Um pouco menos desocupado, o vice para de ler as reportagens sobre a empresa que haviam sido publicadas no jornal e vai até a sala do presidente, que lhe pergunta:
- Transar com minha esposa é trabalho ou prazer ?
O vice pensa alguns segundos, e incerto da resposta pede duas horas para responder. Volta para sua sala, chama o director geral da empresa e faz a mesma pergunta:
- Quando o presidente dorme com a mulher dele é trabalho ou prazer? -dando ao director geral o prazo de uma hora para responder.
Imediatamente o director geral, mesmo sem nada para fazer, delega a função para ao director jurídico que passa a pergunta para o advogado sénior e assim vai até chegar no babaca do advogado júnior (que se formou há seis meses mas esqueceu que foi estagiário). Assim como o resto da empresa o advogado júnior. fica na dúvida e vai até a mesa de seu estagiário:
- Você tem cinco minutos para descobrir se quando o presidente transa com a mulher dele é trabalho ou prazer!
O estagiário então, sem parar de digitar com a mão direita e separar uma pilha de documentos com a mão esquerda, olha para o advogado júnior. por cima dos milhares de pastas que estão em sua mesa e responde:
- É prazer !
Espantado com a rapidez e confiança da resposta do estagiário, o advogado júnior. pergunta:
- Mas como você tem tanta segurança em sua resposta?
Ainda sem parar de trabalhar o estagiário responde:
- Porque se fosse trabalho, quem tinha que comer ela era eu!