quinta-feira, abril 26, 2007

Mulheres

  • Mulher é como o vinho. Deve ser mantida na horizontal, no escuro e com uma rolha na boca.
  • A mulher é como um CD de música. Por causa de uma ou outra parte boa, acabamos por ficar com tudo.
  • As mulheres reclamam da dor de parto porque nunca levaram um pontapé nos tomates.
  • A mulher é igual ao circo; debaixo do pano é que está o espectáculo.
  • A mulher é como uma aguardente; é óptima no começo mas depois é só dor de cabeça.
  • A mulher feminista é uma mulher igual às outras; só que tem pêlos debaixo dos braços.
  • O melhor movimento feminista continua a ser o movimento das ancas.
  • Se a mulher fosse mesmo boa, Deus teria uma!!!!
  • Se as mulheres fossem fiéis, o Diabo não tinha cornos!!!!
  • A mulher é como a batata, ou se come descascada ou a murro!!!!!
  • Quando um homem abre a porta do carro à mulher, das duas uma: Ou o carro ou a mulher são novos.

No entanto:

" Se há coisa melhor que a mulher, Deus guardou para Ele."

6 comentários:

Anónimo disse...

Deus já morreu!

Deus estava no céu sem saber o que fazer. Não tinha biblioteca, não havia Sport TV, esquecera o login da Private, o Blog estava em manutenção… uma pasmaceira. De repente, eureka!
- Vou criar um jardim. De agora em diante serei jardineiro. – Decidiu com determinação.
E assim procedeu, tendo optado, por razão desconhecida, por plantar no seu jardim, uma árvore proibida. Sentindo-se profundamente só, resolveu criar um ser maravilhoso. Chamou-lhe Homem. Esperto como era, rapidamente percebeu que essa criatura maravilhosa e ele próprio para aprenderem a jardinar, necessitariam d’outro ente fantástico que, com eles colaborasse. E, assim, criou a Mulher.
O jardim de Deus ficou completo: Homem-Mulher, a árvore proibida e flores muitas…
Os dias decorriam serenos no Paraíso de Deus. A árvore proibida permanecia intocada. Homem e Mulher, tinham sido advertidos para não comerem os seus frutos.
Num dia cinzento, surgiu, não se sabe donde, um ser rastejante-escorregadio-tipo-loira-burra-viscoso-mais-vale-pôr-lhe-uma-rolha-para-que-não-abra-a-boquinha. Ora, surpreendentemente, esse ser, ultrajou as criaturas de Deus. A Mulher comeu da árvore proibida e deu ao Homem a provar. Tendo saboreado o fruto da árvore proibida, olharam-se e descobriram-se em vergonha.
O jardim de Deus conspurcado… reverte-se a intenção primordial de Deus. Do ser rastejante-viscoso-escorregadio brotaram outros semelhantes (coincidência ou não, tem uma foto de um deles, mum post anterior a este). O Homem cobriu o corpo, virou caçador, pastor, guerreiro e dominador. A Mulher cobriu o corpo, virou parideira-em-dor, fazedora de migas com bacalhau e outros tais, cultivadora de campos e submissa.
Durante séculos e séculos foi nisto que se transformou o jardim de Deus.
Numa bela noite estrelada, enquanto descansava de não dormir, a Mulher, acabadinha de ser usada pelo Homem (que dela se servira) pensou:
- Se Deus já morreu há tanto tempo, por que razão esperamos nós? Que raio de vida a nossa! Mulher, faz-te à vida!
Logo após este pensamento profundo (convenhamos que o é), a Mulher tomou em mãos a tarefa mais árdua (porque continuamente inacabada…) que se possa imaginar: educar a criatura que Deus havia criado.
Ainda hoje, a Mulher, se ocupa dessa tarefa. Com paciência. Com carinho. Com razão. Com ternura. Com esperança. É ela, a Mulher, que continua a parir. A parir em dor, não fosse o colo do útero ter de dilatar aproximadamente dez centímetros para que, magníficos seres (uns Homens, outros Mulheres) venham ao Mundo. E, antes desse momento, Princípio de Vida, ela deita-se com o Homem. Recebe-o, aproveitando, nesse instante eterno, para o fazer (ao Homem) menos caçador, qual guerreiro…
Aos sábados descansam ambos. Aos domingos, pelas manhãs solarengas passeiam no campo a ver o mar e, pelas tardes frescas comem gelados de morango com amoras silvestres e vão juntos ao Futebol; nas noites estreladas amam-se, acordando todos os dias das suas finitas vidas em desapoquentadas manhãs grávidas.

Esta estória é um eufemismo da realidade. A única plausível, a partir da leitura do seu post e da solidão inicial de Deus.

Vou fazer um link para aqui.
Chama-se democracia em blog...

Não me esquecerei de ser feliz. O blog já comentei.

Anónimo disse...

Rosa...
Obrigado por tão belo comentário...
Fui ler o seu blog...
Não me interprete mal, este não pretende ser um blog muito sério...
Sobre mim: não sou racista, e tento não ser machista nesta sociedade machista...
Seria tema de longa conversa o que penso sobre isso...
Vou colocar aqui um link para os seus pequenos escritos...

António Almeida disse...

deve ser (é de certeza) o melhor comentário que aqui foi feito.

Anónimo disse...

Muito grata pelo link. Não havia necessidade...sempre pode acrescentar Pequenos Escritos: Santa Margarida da Coutada:Constância:Santarém:Portugal, não é de Abrantes e encontra-se temporariamente a viver no mar.

Se aprovar, claro. Olhe que estou a brincar.

Tem aqui um blog que dá trabalho. as letrinhas é que são uma chatice.

Anónimo disse...

Só não faço o q me pede, pq isso ocuparia muito espaço na area de links.
Não percebi a das letrinhas...

Anónimo disse...

Fingindo que acredito na sua afirmação de não ter percebido o sentido das letrinhas, generosa e gratuitamente, sujeita a aprovação, por, eventualmente, motivos de força maior, lhe explico:

refiro-me aos caracteres para verificação de qualquer coisa que não* faço ideia o que seja. ora

vermelhas, ora verdes...
entretanto são azuis e não sei se o comentário foi ...
*não se incomode em defender a importância informática de tal verificação.

Saudações ribatejanas.