Como contar a história da Cinderela às crianças de maneira a que elas não nos chamem cotas
Há bué da time havia uma garina cujo cota já tinha esticado o pernil e que vivia com a chunga da madrasta e as melgas das filhas dela.
A Cinderela, Cindy para os amigos, parecia que vivia na prisa, sem tempo para sequer enviar uns mails.
Com este desatino só lhe apetecia dar de frosques, porque a madrasta e as melgas das filhas dela faziam bué da cenas.
É então que a Cindy fica a saber de alta cena que ia acontecer: uma PARTY!!!!
A gaja curtiu tótil a ideia, mas as outras chavalas cortaram-lhe as bases.
Ela ficou completamente passada, mas depois de andar à toa durante um coche, apareceu-lhe uma fada baril!!!
A fada abichou-lhe uma farpela bacana e a Cindy ficou a parecer uma g’anda febra!
Só que ela só podia afiambrar da cena até ao bater das 12.
A tipa mordeu o esquema e foi p’á borga sempre a abrir!
Ao entrar na party topou um mano cheio da papel, que era bom c’umó milho e que também a galou.
Aí a Cindy passou-se dos carretos e desbundaram “all night long” até que ao ouvir das 12 ela teve de se axandrar e bazou.
O mitra ficou completamente abardinado quando ela deu de fuga e foi atrás dela mas só encontrou pelo caminho o chanato da dama.
No dia seguinte, com uma alta fezada, mandou o seu mano de confiança meter-se nos calcantes para ir à procura do chispe que entrasse no chanato.
Como era alto cromo, teve uma vaca descomunal e encontrou a maluca!!!!
Foi um grande desatino para as outras fatelas que tiveram um g’anda vaipe quando souberam que eles iam juntar os trapos!!
No fim, a garina e o chavalo curtiram largo e foram mesmo bué da happy!!
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